BOAS PRÁTICAS “Bom Roubo”

Melhoramento Contínuo e Educação Centrada na Aprendizagem

      Investir numa Educação Centrada na Aprendizagem e Valorizar o Corpo Docente da unidade escolar por meio da socialização de melhores práticas observadas pela Orientação Pedagógica e Direção da escola; 

ATIVIDADES EDUCATIVAS COTIDIANAS

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08 de Dezembro de 2011 (5ª feira)

PROJETO - GRANDES LEITORES, PEQUENOS ESCRITORES

Público Alvo: Crianças do 3º ano da professora Soraia

u Justificativa
            A pouca ou falta  do hábito de leitura e escrita dos alunos do 3º ano da professora Soraia, foi necessário  desenvolver um projeto para programar um trabalho efetivo para incentivar e facilitar o acesso a leitura e escrita  tanto para aqueles alunos que já possui o gosto pela leitura como para aqueles que ainda não têm ou  que gostariam de desenvolver o hábito de ler bem; além de instigá-los e incentivá-los a  apreciar a leitura; conhecer clássicos literários e diversos tipos de textos, vários gêneros textuais como contos, fábulas, folclore cantigas de roda, receitas, anedotas, carta,  oportunizá-los a fazer análise das poesias de modo que proporcione o desenvolvimento das potencialidades, habilidades e criatividade dos mesmos.

u Objetivos gerais:
Promover aos alunos  a leitura e escrita de diversos gêneros textuais, de forma que  sejam motivados a ler e a escrever prazerosamente;
Investigar, entender e discutir assuntos que compõem os livros e textos trabalhados e a interpretação e análise dos mesmos.
Diferenciar respectivos gêneros textuais ampliando assim a habilidade da leitura e produção de textos utilizando a norma culta;
Aprimorar e despertar o gosto pela leitura.

u Objetivos específicos
Promover primordialmente a leitura e a escrita;
Elevar o nível de aprendizagem dos alunos, nas diversas áreas do conhecimento;
Priorizar a leitura, interpretação e a escrita como fonte de formação e informação;
Aprender a ler e analisar os aspectos diversos contidos na ficção como "retrato" de realidades;
Perceber que o estudo da gramática dar- se- á no contexto do texto;
Valorizar e utilizar a linguagem de acordo com a situação , bem como as diferentes formas de falar, pensar e agir do indivíduo.
Desenvolver autonomia dos educandos na busca de livros variados para leitura extraclasse.

u Desenvolvimento / Metodologia
Todo o trabalho metodológico será a percepção e a construção da linguagem oral e escrita.
Posteriormente, através do ensino da linguagem, foi trabalhada a produção de diversos gêneros textuais, tais como:
1.    Leitura e análise de contos de autores conhecidos, produção e exposição;
2.    Produção e exposição de poesias (tema meio ambiente);
3.  Troca de bilhetes na sala de aula ou escola;
4.  Produção de histórias em quadrinhos e exposição para outras salas;
5.  Trabalhos individuais e em grupos.
6.  Trabalho com reconto e reescrita
7.  Trabalho de artes (confecção de bonecos de sucata ) relacionando ao trabalho sistemático de produção de texto...

u Resultados esperados
Autonomia dos alunos na busca de livros variados para leitura extraclasse;
Saber que todo o processo de aprendizagem nasce e culmina com a leitura;
Produção de textos coerentes, coesos e criativos;
Alunos leitores capazes de influenciar na sua própria aprendizagem, na escolha e hábito pela leitura.
Expressar diante de diferentes interlocutores;
Desenvolver o senso crítico;
Expressar-se oralmente com clareza, objetividade e postura.
Oportunizar aos alunos a possibilidade de continuidade do trabalho(apresentação do projeto para os professores do próximo ano como troca de experiências).

u Avaliação
As crianças do 3º ano da professora Soraia foram avaliadas processualmente, diagnosticando e respeitando o grau de aprendizagem e assimilação de cada educando, como: participação, interesse, motivação e desenvolvimento das atividades.


Veja a seguir um vídeo de alguns momentos.







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04 de Dezembro de 2011(Domingo)

PROJETO "DIA DA FRUTA"

- Importância da alimentação saudável durante a infância, tais como crescimento e desenvolvimento visando um grupo de alimentos específicos (FRUTAS).
  
     As pessoas sofrem transformações com o passar dos anos: os bebês crescem, aumentam de peso, aprendem a falar, a andar; as crianças continuam crescendo, aprendem a ler e escrever, correm, pulam, dançam; os adolescentes aumentam de peso e altura, o corpo todo se transforma.

     É durante a infância que aprendemos a ler, a escrever, temos que estudar, gosta de correr, pular, etc. O corpo e a mente têm que se desenvolver para conseguir realizar essas mudanças e isso se dá através da alimentação.

     Uma boa alimentação na infância ajuda a manter um peso saudável.
    
     A Infância é a época em que são formados nossos hábitos alimentares, ou seja, quando "aprendemos" a gostar ou não dos alimentos, quando criamos o costume de comê-los, etc. Devemos, então, provar diferentes tipos de alimentos e adquirir bons hábitos para garantir saúde que será útil para a vida toda.

     Além disso, uma alimentação saudável evita o aparecimento de doenças, desde uma simples gripe ou resfriado até doenças mais sérias como a obesidade (pessoas gordas) e a destruição (pessoas muito magras e fracas).

     Devemos ter uma alimentação equilibrada para termos todos os nutrientes no nosso corpo.


GRUPO 3





     Nesse grupo estão as frutas. A criança deve comer pelo menos 3 porções de frutas por dia.
     Por exemplo, o suco de laranja no café da manhã, uma salada de frutas no lanche da manhã e uma fruta de sobremesa no almoço.
    Pensando neste 3º grupo, a escola "José Francisco da Silva", iniciou, neste ano de 2011 o Projeto "Dia da Fruta".
    Nele consiste o trabalho sistematizado sobre a alimentação saudável em sala de aula enfatizando a importância dos nutrientes e vitaminas contidos em cada fruta que trouxerem em parceria com toda a Comunidade Escolar(Serviço de Nutrição, Escola, Pais).
     Por isso pedimos (por meio de bilhete) que os Pais e/ou Responsáveis assumissem o compromisso de enviar todas as 5ªs feiras uma fruta para o lanche de seu(a) filho(a).

O MOMENTO DE DEGUSTAÇÃO SERÁ COLETIVO


     Este momento no "Dia da Fruta" (Todas as 5ªs feiras durante todo o ano letivo) visa "o compartilhar" entre as crianças desenvolvendo assim o VALOR: SOLIDARIEDADE.
     O momento de Degustação é orientado pela professora regente, equipe pedagógica, operacional e administrativa da escola e tem por objetivo desenvolver as habilidades e competências necessárias à cada ano escolar de acordo com a faixa etária das crianças.

     Veja agora os MOMENTOS DO "DIA DA FRUTA" na E. M. JOSÉ FRANCISCO DA SILVA nas turmas de Educação Infantil e Ciclo de Alfabetização.


EDUCAÇÃO INFANTIL - CRECHE E PRÉ-ESCOLA
E. M. JOSÉ FRANCISCO DA SILVA




ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
E.M. JOSÉ FRANCISCO DA SILVA - PROFESSORA CÉLIA













18 de Novembro de 2011(6ª FEIRA)

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO…

Trabalhar ou não trabalhar na Educação Infantil?

    As pessoas são constantemente expostas a um grande volume de informações que, para serem entendidas e levadas em conta de modo crítico, exigem a leitura e interpretação de gráficos e tabelas e demandam o conhecimento de outras noções estatísticas básicas.
Nos últimos anos, acertadamente, os currículos de Matemática do ensino fundamental (BRASIL, 1997, 1998) têm incluído um bloco de conteúdo abrangendo estatística, probabilidade e combinatória, que aparece sob a denominação de TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO.
Para os professores que lecionam na Educação Infantil e Ensino Fundamental, séries iniciais surgiu, progressivamente, um enorme desafio: como ensinar esses conteúdos? Desafio que se avolumou porque tais conteúdos são uma parte quase ausente nos dos cursos de formação inicial de professores e só mais recentemente têm sido tratados nos programas de formação continuada.
A importância atribuída ao tratamento da informação é justificada, nos PCN, pela forte demanda social:
É cada vez mais frequente a necessidade de se compreender as informações veiculadas, especialmente pelos meios de comunicação, para tomar decisões e fazer previsões que terão influência não apenas na vida pessoal, como na de toda a comunidade. Estar alfabetizado, neste final de século supõe saber ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada e construir representações, para formular e resolver problemas que impliquem o recolhimento de dados e a análise de informações. Essa característica da vida contemporânea traz ao currículo de Matemática uma demanda em abordar elementos da estatística, da combinatória e da probabilidade, desde os ciclos iniciais. (BRASIL, 1997, pp. 131, 132)

Deve-se, portanto iniciar esta “familiaridade” com o “Tratamento da Informação” desde a Educação infantil já que as crianças até 6 anos estão inseridas e convivem com este “Mundo de Informações” desempenhando um papel ativo na construção de seu conhecimento; sendo assim, é necessário, desde já dar ênfase à resolução de problemas (desempenham um papel relevante como instrumento para análise de questões) vinculados ao contexto social; e que sejam valorizadas as conexões entre os vários ramos dos saberes e conhecimentos abordados na escola.
Com RELAÇÃO À ESTATÍSTICA, preconiza-se que a criança possa, gradualmente ao longo dos anos de aprendizagem, construir procedimentos para COLETAR, ORGANIZAR, COMUNICAR DADOS, UTILIZANDO TABELAS, GRÁFICOS E REPRESENTAÇÕES, especialmente as que aparecem frequentemente em seu dia-a-dia.
Quanto ao campo da probabilidade, a principal finalidade é levar a criança a compreender a noção de acontecimento aleatório, com base em OBSERVAÇÃO DE FENÔMENOS DO COTIDIANO, explorando a ideia de acaso e incerteza, de forma inicialmente intuitiva e, progressivamente, procurando quantificar a chance de ocorrência de resultados incertos. Defende-se que a criança deva ser levada a realizar experimentos, observar eventos e discutir diversas “noções”.
Com relação à combinatória, entende-se que se deva dar prioridade aos problemas de contagem, em situações que envolvam diferentes tipos de agrupamentos que possibilitem o desenvolvimento do raciocínio.
Esta sugestão de atividade contida na Rotina da TURMA DA TARTARUGA LILI, Pré-Escola/2º PERÍODO da professora ELIANA também coordenada por Fabiana Faria é uma pequena contribuição sobre o ensino do tratamento da informação na escola.































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15 de Novembro de 2011(4ª FEIRA) 

CONHECENDO A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRIA SABE-SE INTERVIR NA PRÁTICA

ATIVIDADE DE LEITURA PARA CRIANÇAS COM HIPÓTESES DE ESCRITA NÃO-ALFABÉTICAS

O objetivo da atividade:
- Favorecer a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita por meio da leitura  (a respeito dos quais já dispõem de algumas informações, tornando possível o uso de estratégias antecipatórias).

Desafios colocados às crianças

* Tentar ler antes de saber ler convencionalmente;
* Utilizar o conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras (quando já sabem), ou trabalhar em parceria com alunos que fazem uso do valor sonoro (quando não sabem);
* Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito.

Adequação da atividade considerando o conhecimento das crianças

Crianças com escrita não-alfabética
Realizam a atividade tal como está proposta, observando-se o seguinte: os alunos com escrita silábica, que já conhecem o valor sonoro convencional das letras (e fazem uso desse conhecimento, ainda que parcialmente), podem ser agrupados com alunos com escrita silábica que desconhecem o valor sonoro convencional das letras e/ou fazem pouco uso desse conhecimento. Podem trabalhar também com alunos com escrita silábico-alfabética, ou escrita pré-silábica.

Crianças com escrita alfabética
            * Recebem a folha só com os desenhos e escrevem os nomes dos personagens (atividade de escrita);
                        * … ou fazem a atividade 2















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13 de Novembro de 2011 - APOSTILA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL NO 1º ANO (para o próximo ano) 2012

ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES AVALIATIVAS

1. O período para conclusão da avaliação diagnóstica inicial no 1º Ano será de 21 a 25/02 (É IMPORTANTE RESSALTAR QUE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INICIAL DEVERÁ TER INÍCIO DESDE O PRIMEIRO CONTATO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR COM O ALUNO);

2. A avaliação será aplicada pelo próprio professor da turma (1º Ano) com acompanhamento do Supervisor Escolar e da Direção da Escola;

3. Todas as capacidades deverão ser avaliadas de diversos modos, utilizando-se de estratégias diferenciadas;

4. As observações e dados coletados durante a avaliação deverão ser sempre registrados pelo docente no seu Caderno de Planejamento ou em outro material para facilitar o preenchimento das fichas avaliativas;

5. Veja algumas sugestões de atividades contidas neste material;

6. Ao encerrar o período da avaliação, o professor deverá computar os resultados da sua turma na ficha avaliativa e entregá-la ao Supervisor Escolar até o dia 04/03. Este lançará os dados obtidos por cada turma e o total geral da escola numa ficha avaliativa (única) da U.E. que será encaminhada ao DETEP/COORDENAÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO até o dia 16/03;

7. As cópias das fichas avaliativas deverão ficar na escola para possíveis análises, tomada de decisões, consultas e acompanhamento permanente;

8. Os resultados dessa avaliação diagnóstica inicial deverão servir como ponto de partida para o planejamento de ações e estratégias pedagógicas que busquem a efetivação da alfabetização dos alunos matriculados no 1º Ano de Escolaridade.

CAPACIDADE 1: RESPEITAR REGRAS DE CONVÍVIO SOCIAL (SENTAR, OUVIR,ESPERAR A VEZ DE FALAR etc).

A) Construir, junto às crianças, o roteiro da sequência didática do dia (O que faremos hoje? Vou escrever aqui para a gente não esquecer...). Utilizar um blocão ou o quadro para o registro da sequência didática. Conversar com os alunos para que percebam a importância das atividades a serem desenvolvidas e a realização das mesmas.

B) Construir regras: para a “rodinha", para a ida ao parquinho, para as aulas- passeio... Essas regras precisam ser registradas por escrito pelo professor. As situações ocorridas durante o desenvolvimento de cada atividade (positivas ou negativas) devem ser avaliadas junto aos alunos.

C) Ler ou contar histórias, dialogar com os alunos sobre elas, mostrando-lhes a importância de ouvir com atenção.

D) Aproveitar a utilização do refeitório para estabelecer regras para estes momentos. Observação: É fundamental que os alunos compreendam a importância da participação deles nas atividades e criem hábitos escolares. As atividades relacionadas a esta capacidade não podem se esgotar num tempo determinado, elas devem fazer parte das diversas ações pedagógicas do professor durante o ano letivo.

E) Hora da história Planejar a leitura ou a contação da história (é importante que o professor trabalhe o desenvolvimento de estratégias de leitura: seleção, antecipação, inferência e verificação).

F) Aulas de educação física
• Trabalhar com os alunos as regras dos jogos e brincadeiras.
• Avaliar junto aos alunos as situações ocorridas durante as atividades.

G) Jogos e brincadeiras
• Vivo ou morto, coelho na toca, bingo etc. Enfim, trabalhar jogos e brincadeiras que requeiram atenção (AS REGRAS PRECISAM SER CLARAS PARA OS ALUNOS).

H) Continuar a história: Organizar os alunos sentados em roda (no chão) e explicar a atividade. Preparar uma caixa com vários objetos dentro. A caixa vai passando de mão-em-mão. Cada criança pega um objeto e continua a história contada pelo colega anterior, como por exemplo: (...)o menino pegou um PALITO e enfiou na BOLA. A bola bateu no COPO...

I) Continuar a história lida ou contada pela professora... etc.

CAPACIDADE 2: TRANSMITIR INFORMAÇÕES IMPORTANTES COMO: IDADE,NOME DOS COLEGAS, ANO DE ESCOLARIDADE, PROFESSORA etc.

A) Brincar de repórter.
• Decidir junto aos alunos sobre o papel do repórter e dos entrevistados Boa tarde!
• Planejar com a turma o texto para a entrevista – texto coletivo
1-Como você se chama?
2-Você tem irmãos?
3-Onde você mora?
4-Quantos anos você tem?
5-Qual é o nome da sua professora? Etc.

B) Dramatizar histórias lidas ou contadas.

C) Realizar jogos de enredo (representar papéis do mundo social), como: representar as profissões, representar a professora, a família etc.

D) Contar na “rodinha” sobre um programa que viu na TV ontem: a novela, o filme etc.

E) Possibilitar que os alunos transmitam recados (criar situações nas quais a criança deverá transmitir recado do professor ao diretor, a outro professor, aos colegas etc).

F) Roda de histórias: pedir que as crianças contem histórias conhecidas.

G) Planejar, junto com os alunos, atividades de apresentação pessoal e apresentação do colega (na rodinha).

H) Planejar situações nas quais a criança possa brincar com o telefone (se possível usar um aparelho real).

Observação: Para que o aluno desenvolva tal capacidade é importante que o professor faça as intervenções necessárias durante a realização das atividades.

CAPACIDADE 3: PARTICIPAR DE SITUAÇÕES QUE INTEGREM MÚSICAS,CANÇÕES E MOVIMENTOS CORPORAIS

A) Preparar uma “bolsa musical”. Nesta bolsa pode ter: pandeiro, apito, chocalho, violãozinho e outros instrumentos musicais. A cada dia, uma criança leva essa bolsa para casa, para junto com a família brincar. Uma pessoa da família faz um relato por escrito - num caderno que vai junto com a bolsa - sobre as experiências vividas pela criança de posse desse material. Atenção! É importante que o professor crie junto com as crianças as regras para a utilização e manuseio da “bolsa musical”.

B) Marcar ritmos diferentes com os pés, as mãos, os dedos, a boca...

C) Montar projetos didáticos para trabalhar músicas de roda:
• Apresentar as músicas escritas em cartazes para as crianças;
• Ler, cantar e brincar com as músicas;
• Fazer um levantamento das músicas conhecidas pelas crianças, listar os nomes dessas músicas num blocão e expor na sala;
• Fazer votação para a escolha de 5 músicas que podem fazer parte de um livro ilustrado pelas crianças;
• Trabalhar e explorar as rimas presentes nas músicas etc;
• Convidar a família para a apresentação das músicas.
NÃO ESQUECER DE PREPARAR O CONVITE JUNTO AOS ALUNOS.

D) Aproveitar as músicas cantadas na chegada, na hora do lanche, e outras cantadas na rotina da sala de aula; mostrá-las por escrito aos alunos, trabalhar e explorar as rimas presentes nestas músicas.

E) Dramatizar as músicas de roda.

F) Realizar movimentos em sequência seguindo ritmos musicais (mais lento, mais rápido...)

CAPACIDADE 4: DEMONSTRAR HABILIDADE DE FALAR, PERGUNTAR,RESPONDER, EXPOR IDEIAS E OPINIÕES

A) Criar situações nas quais os alunos possam vivenciar diferentes formas de falar, como: brincar de repórter, de telefone sem fio, de conversar utilizando telefones de brinquedo ou reais, participar de dramatizações, recontar histórias lidas ou contadas pela professora, apresentar um jornalzinho na TV feita de caixa, participar de jogos de enredo (representação de situações do cotidiano, representação das diversas profissões) etc.

B) Assistir a algum filme do Chico Bento e Rosinha, analisar junto com as crianças os diversos modos de falar. É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR PLANEJE JUNTO ÀS CRIANÇAS ESSAS SITUAÇÕES DE FALA.

CAPACIDADE 5: CONHECER O PRÓPRIO CORPO, POR MEIO DO USO E DA EXPLORAÇÃO DE SUAS HABILIDADES FÍSICAS, MOTORAS E PERCEPTIVAS

A) Ler, cantar e brincar com MÚSICAS que falem das partes do corpo:
Desengonçada e Boneca de lata (Bia Bedran), Cabeça-ombro-joelho etc.

B) Ler e brincar com poesias.

C) Realizar atividades utilizando-se de espelho.

D) Realizar jogos e brincadeiras, como: cabra-cega, telefone sem fio, estátua, caminhar com um pé só, caminhar abaixado, pular corda, amarelinha, caracol, trilhas, “Tudo que o mestre mandar” etc.

E) Fazer alinhavos, pinturas diversas, colagens, dobraduras, encher recipientes com água ou areia, fazer colares ou pulseiras com materiais reaproveitados, amarrar cadarço, dar laços, realizar atividades com tesoura, desenhar e escrever com giz de cera, com lápis, com caneta hidrocor, com o dedo etc.

F) Fazer um boneco de pano (coletivo): dar um nome para ele, enfeitá-lo, escrever a sua certidão de nascimento – o professor será o escriba (aqui o professor poderá apresentar para as crianças como se organiza este gênero e qual é a função dele).

G) Montar bonecos (quebra-cabeça, colagem...).

H) Montar quebra-cabeça (corpo): utilizar partes do corpo recortadas de revistas, desenhos, figuras geométricas etc.

I) Completar as partes do corpo que faltam com desenhos ou colagens.

J) Modelar em argila o seu próprio corpo (a criança representará detalhes demonstrando que está elaborando o seu esquema corporal). Antes de realizar esta atividade é importante que o professor crie situações nas quais a criança sinta o seu próprio corpo.

K) Criar situações nas quais a criança use as mãos, os pés, os cotovelos, os joelhos... para identificar as temperaturas da água, materiais secos e molhados, ásperos e lisos – experimentando essas sensações, a criança perceberá as partes do seu corpo.

L) Tirar os pinos de uma prancha com o polegar e o indicador (esta prancha pode ser feita com madeira, papelão ou outro material).

M) Formular questões, como: O que é mais comprido: o braço ou o pescoço? O que fica mais embaixo: os pés ou os joelhos? O que fica mais acima: o nariz ou a boca?

CAPACIDADE 6: USAR DE MANEIRA ADEQUADA OS OBJETOS DE ESCRITA(segurar e manipular o lápis de escrever, os lápis de colorir...)

A) Criar situações didáticas nas quais os alunos aprendam a utilizar de maneira correta os diversos materiais de escrita, como: não colocar muita força no lápis ou na caneta, mostrar a função da borracha, do papel, do livro (essas situações devem ser concretas). Ensinar também sobre os cuidados com esses materiais.

CAPACIDADE 7: UTILIZAR OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOSPARA DESENHAR, PINTAR, MODELAR, CONSTRUIR, RECORTAR E COLAR

A) Construir personagens de histórias lidas ou contadas utilizando argila, massa de modelar etc.

B) Realizar atividades de pintura nas quais as crianças utilizem pincéis.

C) Montar, junto com os alunos, cenários para apresentação de dramatizações.

D) Compor mosaicos utilizando pedaços de papéis coloridos e/ou outros materiais.

E) Fazer dobraduras seguindo orientações do professor.

F) Ilustrar histórias lidas ou contadas.

G) Registrar através de desenho ou maquetes, as observações feitas em aulas- passeio.

H) Registrar, através de desenhos, as observações feitas através das experiências de ciências.

I) Construir maquetes, álbuns ou painéis a partir das músicas cantadas.

J) Pintar figuras utilizando: lápis de cor, giz de cera, hidrocor, giz colorido, tinta guache, carvão, tinta feita pelos próprios alunos e professora, utilizando materiais retirados da natureza.

K) Pintar dentro ou fora de limites combinados.

CAPACIDADE 8: UTILIZAR A CONTAGEM ORAL NAS DIVERSAS SITUAÇÕESCOTIDIANAS

A) Ao realizar os diversos agrupamentos fazer com que as crianças comparem os grupos, acrescentem, tirem, igualem... O professor pode criar situações nas quais os alunos façam contagens e comparações de quantidades. Por exemplo: contar as letras dos nomes, contar a quantidade de partes dos nomes, contar a quantidade de alunos presentes na sala de aula e diversos objetos etc.

B) Ordenar grupos de acordo com a quantidade.

C) Utilizando os próprios alunos e objetos diversos, formar grupos maiores ou menores do que o grupo apresentado pelo professor.

D) Solicitar que os alunos representem no papel: a quantidade de janelas que tem na sala de aula, a quantidade de meninas ou de meninos, a quantidade de lápis do “potinho”...

CAPACIDADE 9: IDENTIFICAR O NUMERAL COMO FORMA DE REGISTRO DE QUANTIDADE

A) Possibilitar aos alunos a vivência de situações em que os números são importantes, como: trabalhar a representação das idades dos alunos.

B) Realizar atividades com o calendário.

C) Realizar jogos (memória, trilha, amarelinha, caracol).

D) Numerar a lista de nomes.

E) Registrar o resultado de jogos ou contagens.

F) Representar com numerais pequenas quantidades.

G) Utilizar encartes de mercado ou de lojas para descobrir os preços dos produtos.

H) Realizar aulas-passeio para que os alunos possam ver a importância dos registros através de numerais. Por exemplo: a numeração das casas etc.

I) Registrar a quantidade de letras de determinado nome ou palavra etc.

J) Brincadeira VIU PEGOU: Preparar caixinhas ou saquinhos com materiais, como: tampinhas, pedaços de papelão, palitos de sorvete, pedrinhas etc. O professor fala um número e o aluno deverá pegar a quantidade de objetos correspondente a ele. O professor deverá criar desafios para os alunos, como por exemplo: vocês colocaram aí 3 tampinhas, façam esse grupo ficar maior (ou menor). Solicitar que os alunos registrem com desenhos algumas dessas situações.

K) Montar junto com os alunos um painel com os números de 1 a 9.

CAPACIDADE 10: RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMA UTILIZANDO ODESENHO PARA REPRESENTAR SOLUÇÕES

A) Propor desafios aos alunos, como: “Temos duas meninas de cabelos compridos e quatro meninas de cabelos curtos – os alunos deverão registrar para descobrir a quantidade total de meninas”. Para descobrir o resultado, as crianças utilizarão bolinhas, palitinhos, desenhos etc.

B) Registrar com desenhos a quantidade de meninas e meninos presentes na sala de aula.

C) Registrar com desenhos (bolinhas) a quantidade de letras dos nomes dos alunos etc.

D) Leitura de histórias de literatura infantil (Ex.: Só um minutinho – conto mexicano traduzido por Ana Maria Machado).

CAPACIDADE 11: IDENTIFICAR O CONCEITO DE TEMPO (ANTES/DEPOIS;ONTEM/HOJE; CEDO/TARDE)

A) Realizar atividades utilizando o calendário.

B) “Rodinha de conversas” - Registro de textos coletivos.

C) Registro de aulas-passeio.

D) Organizar figuras de pessoas de acordo com a idade cronológica, (um idoso, um jovem, um adolescente, uma criança, um bebê) ou figuras de animais.

E) Realizar experiências com sementes (germinação).

F) Construir maquetes: mostrar como era a escola e como está agora, como era a praça do bairro e como está agora etc.

G) Construir linha do tempo utilizando fotografias e miniaturas de objetos.

CAPACIDADE 12: ESTABELECER RELAÇÕES ESPACIAIS (dentro/fora;perto/longe...)

A) Realizar brincadeiras utilizando o próprio corpo, como: o mestre mandou todo mundo ficar dentro do círculo, ir dando ordens como: dentro, fora, perto, longe, à esquerda, à direita, em cima, embaixo de alguma coisa.

B) Utilizar objetos do cotidiano escolar para que os alunos sejam desafiados a pensar sobre essas relações etc.

C) Utilizar desenhos ou colagens para representar relações espaciais.

D) Utilizar barbante para delimitar elementos que devem estar dentro ou fora de determinado grupo.

E) Relação de vizinhança: Fazer perguntas que favoreçam a identificação das crianças uma em relação à outra, como por exemplo: Quem está sentado à sua frente? E atrás de você? Você está sentado à frente de quem? Quem está à sua direita? E à sua esquerda?

CAPACIDADE 13: DEMONSTRAR ATITUDES QUE CONTRIBUEM PARA ACONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

A) Planejar situações nas quais as crianças possam vivenciar atos de cuidado com o ambiente. Comece pela sala de aula; observe se as crianças têm atitudes de cuidados com o ambiente, como: ver um papel no chão e apanhar sem que ninguém o solicite, ajudar a organizar os materiais escolares, os brinquedos, os jogos etc.

É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR MOSTRE PARA AS CRIANÇAS POR QUE PRECISAMOS DE UM AMBIENTE LIMPO E ORGANIZADO.

CAPACIDADE 14: DEMONSTRAR CONHECER OS USOS SOCIAIS DA ESCRITA

A) Criar situações na sala de aula em que o registro escrito seja importante, como por exemplo: escrever listas de brinquedos ou brincadeiras, de coisas que gostamos de comer, de objetos que vamos usar na sala hoje, de ingredientes de uma receita, de praias conhecidas, de nomes de mães, de títulos de livros lidos existentes na sala, de músicas conhecidas, de personagens de uma história lida ou contada...

B) Escrever comunicados aos pais, ler comunicados da secretaria da escola encaminhados aos pais, produzir textos coletivos etc (nas situações de escrita o professor será o escriba).

C) Ler para os alunos (diariamente) diferentes tipos de textos (AS ATIVIDADES DE LEITURA DEVEM SER BEM PLANEJADAS).

CAPACIDADE 15: MANUSEAR LIVROS E OUTROS MATERIAIS IMPRESSOS,TENTANDO “LER” OU ADIVINHAR O QUE ESTÁ ESCRITO

A) Criar situações na sala de aula para que as crianças possam folhear livros, revistas em quadrinhos e outros materiais impressos, como: folders, encartes de lojas ou mercados. Possibilitar que as crianças participem de rodas de leitura para contar sobre as suas leituras.

B) Ensinar às crianças sobre os cuidados com os livros e outros materiais de leitura.

CAPACIDADE 16: DIFERENCIAR LETRAS DE OUTRAS FORMAS GRÁFICAS

A) Realizar atividades em que as crianças possam diferenciar letras de desenhos, letras de outros símbolos etc. Sugestões:
• Num envelope feito com folhas de revistas, colocar letras, números, figuras etc;
• solicitar que as crianças agrupem esses elementos de acordo com as suas características gráficas;
• depois essas letras, números e figuras podem ser colados numa folha ou no caderno. É importante que o professor faça as intervenções necessárias.
Por exemplo: As letras servem para quê? Para escrever os nossos nomes nós usamos o quê? Onde vemos números escritos? Os números servem para quê? 11

B) As atividades de escrita coletiva, tendo o professor como escriba, são fundamentais para o desenvolvimento dessa capacidade.

C) Em atividades mimeografadas, pedir que pintem as letras de uma cor e os números de outra – (Cuidado com esse tipo de atividade, ela serve apenas para sistematizar o trabalho!).

D) Esconde-esconde – Esconder pela sala de aula cartões contendo letras, números e outros símbolos. Solicitar aos alunos que procurem os cartões. Ao encontrá-los, eles deverão organizar-se em “rodinha”. A professora pedirá a cada aluno que mostre o seu cartão para os colegas dizendo se contém letras, números ou outro símbolo (identificando-o) e para que serve o mesmo: para escrever, para fazer silêncio, para contar, parar no trânsito, para não fumar...

E) Preparar saquinhos para cada grupo formado com 03 crianças contendo neles cartões com letras, números (preferencialmente estas letras e números devem ser retirados de revistas ou de outros materiais que circulam na sociedade). O professor deverá desafiá-las a fazer agrupamentos dos cartões de acordo com a classificação: letras com letras, números com números e desenhos com desenhos. A seguir, montar junto com os alunos um painel utilizando os cartões agrupados.Cada grupo colará no painel os agrupamentos que foram feitos.

CAPACIDADE 17: REALIZAR LEITURA DO PRÓPRIO NOME E DE ALGUNSCOLEGAS

A) Ditado interativo:
• Entregar aos alunos a lista dos nomes e pedir que façam antecipações a respeito do material escrito. Para isto, a professora deverá ir questionando: O que está escrito? Será que tem o seu nome escrito aí? E o nome dos colegas? Pedir para pintar o seu nome...
• Num “saquinho” colocar os nomes de alguns alunos – mais ou menos uns 5 ou 6 (NÃO COLOCAR TODOS). Ir sorteando os nomes (ao sortear um nome dizer: o nome que eu tirei rima com... ele tem ... letras; ele começa com a letra...etc. Qual é o nome? (o nome vai sendo pintado à medida que for sorteado). NÃO DEIXAR DE FAZER AS INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS JUNTO AOS ALUNOS QUE APRESENTAREM ALGUMA DIFICULDADE COM A ATIVIDADE.

B) Crachás misturados: Preparar os crachás de todos os alunos, tendo o cuidado para não escrevê-los em papel transparente. Organizar os alunos em roda e explicar a atividade:
• Espalhar os crachás no chão com a escrita para baixo;
• Combinar um sinal com os alunos e ao dar esse sinal, os mesmos deverão pegar um crachá e fazer a leitura para descobrir de quem é. Aproveitar esse momento para fazer as intervenções (chamar atenção para a letra inicial do nome, o tamanho do nome, a quantidade de letras etc.);
• Depois que todos os alunos tiverem um crachá nas mãos, solicitar que façam a leitura dos mesmos em voz alta.

C) Organizar os nomes em ordem alfabética: cada criança deverá colocar o seu nome no lugar certo. Esta atividade deverá ser feita coletivamente. Propor desafios para que os alunos tentem resolvê-los.

D) Ler, cantar e brincar com músicas populares, como: A CANOA VIROU, PERDI MEU ANEL NO MAR... Exemplo: A CANOA VIROU / VOU DEIXÁ-LA VIRAR / É POR CAUSA DA ......... / QUE NÃO SABE REMAR... (o professor vai mudando os nomes dos alunos enquanto houver interesse das crianças; o mesmo pode ser feito com outras músicas).

E) BRINCADEIRA DE CAÇA AO TESOURO: Esconder na sala de aula alguns nomes dos alunos e, enquanto vão caçando, a professora deverá fazer as intervenções necessárias. À medida que forem achando os nomes, chamar a atenção de todos para que identifiquem o dono desse nome.

F) Jogo de boliche: Utilizar garrafas ou outro material apropriado. A professora poderá montar o jogo com as crianças. Nas garrafas serão colados os nomes das crianças. As garrafas serão dispostas a uma certa distância e as crianças terão que derrubá-las com uma bola. Após derrubar as garrafas, a criança deverá dizer o nome dos colegas que estão escritos ali.

G) Outros jogos: trilha, caça-palavras, forca...

CAPACIDADE 18: RECONHECER AS LETRAS E ESCREVER O PRÓPRIO NOME

A) A hora da “chamadinha” é um momento privilegiado para o professor trabalhar as letras iniciais dos nomes dos alunos: organizar os nomes de acordo com a quantidade de letras, quantidade de sílabas, ordem alfabética, nomes de meninas ou meninos, letras iniciais iguais etc.

B) Entregar o crachá com o nome faltando a letra inicial: desafiar os alunos a descobrirem o que aconteceu com o nome, fazer a leitura do nome sem a letra inicial e depois com a letra etc.

C) Montar o nome utilizando letras móveis: desafiar os alunos a montar primeiro, sem o apoio do crachá. Depois de montado o nome, o professor deverá fazer as intervenções necessárias junto aos alunos; para conferir, deverá pegar o crachá e comparar com a sua produção fazendo as devidas correções.

D) Jogar bingo, memória, trilha... Exemplo de um jogo de trilha: Traçar no chão uma trilha com giz e escrever ou colocar letras iniciais dos nomes dos alunos em cada casa. Cada vez que uma criança acertar o dado numa casa, deverá dizer o nome do colega que inicia com aquela letra.

E) Jogo da memória: preparar cartões com fotos dos alunos e outros cartões com os nomes – ressaltar a letra inicial dos nomes (sugestão: organizar as fotos dos alunos numa folha e xerocopiar). Talvez a secretaria da escola possa dar apoio, facilitando o acesso a essas fotos.

F) Identificar as letras iniciais do seu nome nas palavras presentes nos textos apresentados em sala de aula.

G) Agrupar os alunos de acordo com a escrita dos seus nomes (alunos iniciados com letras iguais, com a mesma quantidade de letras, terminados com a mesma letra...) – o professor deve desafiar os alunos a descobrirem os critérios pensados por ele para os agrupamentos.

H) Identificar as letras do nome em diversos materiais escritos.

I) Dinâmica: organizar os alunos em roda e espalhar os crachás no chão, virados para baixo. A um sinal dado pela professora, todos os alunos deverão pegar um crachá. Eles serão desafiados a identificar quem é o “dono” do crachá. A professora deverá aproveitar “os erros” para fazer as intervenções necessárias.

J) Brincadeira TESOURO NA CAIXA: preparar uma caixa com todos os nomes dos alunos; solicitar a um aluno de cada vez para ir até a caixa e pegar o seu nome ou o nome de um colega determinado pelo professor. A ida até a caixa pode ser através de uma brincadeira, como por exemplo: ir pulando num pé só, ir andando na ponta dos pés, ir caminhando sem tirar os pés do chão... (usar a criatividade). Ao final da atividade, organizar esses nomes em ordem alfabética.

K) Jogo com dado: Confeccionar dados e distribuir um para cada grupo formado por 03 crianças. Afixar, em cada face do dado as primeiras letras do nome das crianças do grupo. Antes de realizar esta atividade, o professor deverá expor na “rodinha” todos os nomes das crianças e os dados. O grupo jogará o dado, e conta ponto a criança que tem o nome iniciado com a letra sorteada.

Observação: O dado tem 06 faces. Se o grupo tem três crianças, sobram 03 letras. Quando aparecer a letra que não é inicial do nome de nenhum do grupo, quem jogou paga prenda dizendo um nome de um colega da turma que comece com aquela letra. A professora deverá ter o cuidado de colocar as crianças com letras iniciais iguais em grupos diferentes.

L) Jogo de boliche: Utilizar garrafas ou outro material apropriado. A professora poderá montar o jogo com as crianças. Nas garrafas serão coladas letras do alfabeto (iniciais dos nomes das crianças). As garrafas serão dispostas a uma certa distância e as crianças terão que derrubá-las com uma bola. Após derrubar as garrafas, a criança deverá dizer o nome das letras e dizer se elas fazem parte da escrita do seu nome.

CAPACIDADE 19: RECONHECER AS LETRAS DO ALFABETO RELACIONANDO-AS A SEUS SONS

A) Construir um alfabeto junto aos alunos. Este alfabeto deverá ter figuras que sejam significativas para o grupo. Depois de pronto, organizar o alfabeto num varal (junto aos alunos).

B) Jogar: Bingo das letras, bingo dos sons, bingo das rimas, corrida das letras (trilha), baralho fonológico, memória (figura / letra inicial), forca, etc.

C) Alfabeto de bolso: Montar um alfabeto de TNT com bolsos (para cada letra, um bolso). As crianças guardarão objetos, figuras ou nomes dos alunos nos bolsos, de acordo com a letra inicial.

D) Realizar atividades com os nomes dos alunos: entregar os crachás faltando a primeira letra e analisar com os alunos o nome sem essa letra; trocar a primeira ou a última letra do nome e ler junto aos alunos. Propor outras atividades que analisem o valor sonoro das letras.

E) Músicas: Aproveitar as músicas cantadas na sala de aula para trabalhar as rimas.

F) Trilha de figuras: Traçar uma trilha no chão ou em outro material, distribuindo em cada casa figuras que tenham significado para os alunos. Espalhar fora da trilha as letras iniciais dos nomes das figuras. A criança jogará o dado e, conforme a casa sorteada, deverá dizer o nome da figura. Em seguida, pegará a letra inicial correspondente ao nome da figura sorteada e mostrará aos colegas.

G) Pescaria – Preparar uma caixa de areia e distribuir nela peixinhos com as letras do alfabeto. Formar grupos de 03 crianças. A professora diz uma palavra e cada grupo pescará a letra inicial correspondente a ela.

Observação: Durante estas atividades é fundamental que o professor discrimine bem os sons das letras. Exemplo: letra s = ssssssssssapo (SAPO) H) Caixa tátil – Preparar uma caixa e colocar dentro dela letras com diversas texturas (a caixa deverá ter uma abertura que permita passar a mão da criança). A criança deverá colocar a mão dentro da caixa, pegar uma letra, perceber sua forma e dizer qual é. Em seguida mostrará a letra para a turma que deverá dizer uma palavra que inicie com ela.

CAPACIDADE 20: RECONHECER PALAVRAS A PARTIR DE SUAS VIVÊNCIAS,FATOS, MÚSICAS, HISTÓRIAS CONTADAS PELA PROFESSORA

A) Nas músicas escritas em cartazes, fazer as antecipações junto aos alunos. Por exemplo: Tem alguma coisa que vocês conseguem ler? Que música é esta? Onde começa e onde termina?

B) Numa lista de títulos de histórias, tentar identificar o nome de uma determinada história etc.

C) Realizar atividades diversas com rótulos: quebra-cabeça, bingo, jogo da memória...

Atenção: Esta apostila foi elaborada no ano de 2009, pela Professora Maria de Fátima Silva, a partir das capacidades elencadas pela Coordenação de Educação Infantil / SEME / DETEP para os alunos concluintes do Pré II.

A apostila foi apresentada e discutida em reunião com os Supervisores Escolares (Serviço de Educação Infantil /DETEP) para que os mesmos trabalhassem junto aos docentes nas escolas onde atuam.

Em 2011 a apostila foi revisada e atualizada pela Coordenação de Alfabetização. Coordenação de Alfabetização Departamento Técnico Pedagógico / Divisão de Supervisão Escolar.

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Video de utilização das novas tecnologias em pró da Educação Infantil. Trabalho desenvolvido no CEI Penha.




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