COLETÂNEA-PROCESSOS


Gestão de Processos

OS PROCESSOS ORIENTAM AS PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA AVANÇOS

Dedico esta página do Blogger as Consultoras do Projecta, em especial à Cibele Cristina Ol. Mendanha Dias e à Ana Zuppo que ampliaram o olhar das Educadoras de Nova Lima; em especial o meu: a importância do registro de nossas práticas para organização e melhoramento contínuo para uma Educação de Excelência.
Obrigada, Consultoras.
Fabiana Faria Souza


A seguir, alguns dos processos da Nossa Escola "José Francisco da Silva".
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19 de Janeiro de 2012 (5ª feira)

ENSINO FUNDAMENTAL

PROCESSO “CALCULANDO E PENSANDO”

Construído por Fabiana Faria Souza e Patrícia Passos 

Meta impactada: 4. Calcular com habilidade usando estratégias pessoais e convencionais.


Parcelamento da meta: Desenvolver o raciocínio lógico através do Cálculo Mental.


PASSO A PASSO


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1.  Iniciar durante uma semana anterior ao trabalho um MOMENTO DIÁRIO COLETIVO/ORAL com números aleatoriamente com as crianças propondo:
* Dizer diretamente o seguinte e o anterior de um determinado número sem recitar a série desde o inicio (Sobre-Contagem);
* Completar uma série numérica a partir de um número dado (de forma crescente e/ou regressiva);
* Pedir para falarem, por exemplo, quatro números a partir de um número dado (de forma crescente e/ou regressiva);
* Pedir para recitarem, por exemplo, os números entre 7 e 11(determinando início e fim da sequência): pode-se pedir também para ampliar a dificuldade, que, ao terminar, dizer quantos números falou;
* Contagem numérica de 1em 1, 2 em 2, 10 em 10 fixando sempre o número de casas contadas e/ou partindo de um número diferente do “habitual”. Ex.: Contar de 2 em 2 a partir de um número ímpar… Contar de 10 em 10 a partir de um número sem ser múltiplo de 10: 3, 13, 23… ou 27, 37, 47…; Contar de 3 em 3 a partir de um nº par… etc.

2.  Distribuir (elementos) quantidades específicas(de acordo com o campo numérico que deseja) às crianças;

3.  Explicar às crianças os objetivos da atividade e como executar às mesmas;

4.  Propor a primeiro momento composição de números com o recurso pedagógico utilizado(palitos de picolé);

5.  Relembrar às crianças que deverão ter como referência o Quadro de 100 [lembrando que o quadro de 100 (como processo de compreensão do sistema de numeração) inicia no 0(ausência de elementos na ordem) ao 9 (números de um algarismo; apenas unidades) = 1ª linha; do 10 ao 19 na  2ª linha:  INTRODUÇÃO DA 2ª ORDEM - 1ª dezena com as regularidade/2 algarismos… E assim por diante… 3ª linha: do 20 ao 29 = 2ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 4ª linha: do 30 ao 39 = 3ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 5ª linha: do 40 ao 49 = 4ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 6ª linha: do 50 ao 59 = 5ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 7ª linha: do 60 ao 69 = 6ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 8ª linha: do 70 ao 79 = 7ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 9ª linha: do 80 ao 89 = 8ª dezena com as regularidade/2 algarismos; 10ª linha: do 90 ao 99 = 9ª dezena com as regularidade/2 algarismos; E… POR ÚLTIMO… A LINHA COM A INTRODUÇÃO DA 3ª ORDEM: CENTENAS = 100 (Logo abaixo do número 90, sozinhoooooooo] – ESTE É O ADEQUADO QUADRO DE 100.

6.  Determinar um tempo para que as crianças realizem a tarefa;

7.  Acompanhar as composições de números com os palitos individualmente realizando intervenções e/ou pedindo para que a criança explique como pensou para executar a tarefa;

8.  Sugerir a exposição oral das estratégias de cada criança aos seus colegas (se necessário exemplificar DESENHANDO NO QUADRO AS ESTRATÉGIAS OU PEDINDO A CRIANÇA PARA MOSTRAR);

9.  Possibilitar “o conflito” oportunizando o ir além através de várias perguntas desafiadoras, tais como: _ COMO VOCÊ PENSOU PARA ACHAR A RESPOSTA? _ O QUE VOCÊ FEZ PARA CHEGAR A ESSE RESULTADO? _ SE MUDARMOS OS NÚMEROS DE LUGAR(ORDEM) CONSEGUIREMOS ACHAR A MESMA RESPOSTA? EXPERIMENTEM… POR QUÊ?
10.  Propor a decomposição de Números determinados por você e/ou complementando a composição que foi realizada anteriormente e/ou escolhidos pelas próprias crianças (sempre na utilização do palito de picolé ou outro recurso disponível e as intervenções individuais e coletivas pela professora).

11.  Sugerir a escrita coletiva no quadro de diversas possibilidades de composição e decomposição de números utilizando os símbolos adequados. Ex: 7= 6+1, 5+2, 4+3. 11= 10+1, 13-2, 9+2

12.  Pedir que as crianças escolham a(s) estratégia(s) (que não seja a dela própria) que achou mais interessante e que poderia realizar também em um outro momento registrando-a no caderno;

13.  Encaminhar os registros incentivando o trabalho em dupla (a equipe) utilizando e/ou propondo outras novas e diversas estratégias;

14.  Oportunizar as crianças momentos de registros em dupla, trio, para que o desafio da compreensão e respeito pelas novas possibilidades de escrever números(do outro) permitindo assim socialização e interação das mesmas;

15.  Realizar com a turma a pesquisa de satisfação sobre a atividade;

16.  Verificar no decorrer dos momentos e na pesquisa de satisfação da atividade proposta se ocorreu a aprendizagem no que diz respeito à ampliação do campo numérico; à metacognição e do desenvolvimento do raciocínio lógico de forma entusiasmada, prazerosa e significativa;

17.  Validar o processo a partir dos resultados almejados e alcançados;

18.  Continuar com o MOMENTO DIÁRIO COLETIVO/ORAL com números de forma aleatoriamente como citado em Passo 1 deste processo.

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17 de Novembro de 2011 (5ª feira)



ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Fabiana Faria Souza, Simone Carvalho Ferreira, Silene Mércia Ribeiro


Processo: Gestão Democrática, “Professores têm voz”
 

Meta impactada: 16. Estabelecer políticas de Formação dos profissionais na Educação.
Parcelamento da meta: Otimizar o uso da tecnologia da informação e Comunicação na escola de forma participativa nas diversas decisões;
Objetivo do Processo: Oportunizar decisões consensuais e democráticas a todos os funcionários da escola para todos os eventos;
Passos do Processo
01. Definir três dias e horários possíveis para Formação após consulta e reflexão da Agenda Mensal das Supervisoras da Escola;
02. Oportunizar as professoras momento de opinar (dia e horário) da Formação Continuada por meio de Circular;
03. Coletar dados validando o dia e horário mais requerido pelas professoras após processo democrático de votação;
04. Repassar à diretora da Escola o que foi validado pelas supervisoras para que a mesma possa validar o Dia e horário requerido;
05. Apresentar às professoras o Dia e Horários validados pelas supervisoras e diretora para que as mesmas possam se organizar para o momento;
06. Planejar e organizar o local e recursos tecnológicos para o momento de Formação Continuada;
07. Avisar à coordenadora de cozinha o dia e horário da formação para que a mesma possa organizar o lanche;
08. Realizar a Formação Continuada;
09. Avaliar o Momento de Formação utilizando o consensograma;
10. Tabular e expor os resultados;
11. Avaliar o processo e propor melhoramentos;

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ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Supervisoras: Fabiana Faria Souza e Simone Carvalho Ferreira
Processo “PLANEJANDO E MONITORANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA”

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Meta 17. - Estabelecer políticas de Formação dos profissionais na Educação.
 
Desdobramento da meta: - Criar uma política de capacitação continuada de professores e equipes Pedagógicas.
 
Objetivo do Processo: - Consolidar as informações referentes às necessidades de capacitação;
- Criar um “Calendário anual de formação continuada”;
- Acompanhar e avaliar o atendimento às necessidades de capacitação dos profissionais de educação.
Passos do Processo
1. Implantar banco de dados que possibilite registrar as informações detalhadas sobre o histórico de cursos de formação recebidos pelos professores;
2. Definir e normatizar as regras, critérios e compromissos das partes para a divulgação dos cursos e participação nos diversos formatos de formação continuada;
3. Proceder ao levantamento e avaliar o cumprimento das horas-aula atividade, previstas no inciso II do artigo 16 da Lei nº 11.329/1996 – Estatuto do Magistério Público, dos professores que atuam no ensino fundamental;
4. Disponibilizar informações que permitam o acompanhamento gerencial e social dos recursos aplicados nas formações continuadas;
5. Observar critérios, formato da formação, cursos de formação prioritários na escola, carga horária, local onde as formações acontecerão e os recursos necessários para as mesmas;
6. Definir modelo de pauta para as formações continuadas com conteúdo mínimo padrão a ser definido pela escola;
7. Instituir formas de acompanhamento dos resultados na melhoria da atuação pedagógica do professor;
8. Definir regras e critérios, de forma participativa, para o controle e avaliação dos diversos formatos de formação continuada (incluir objetivo das capacitações e avaliação das competências dos professores participantes);
9. Instituir acompanhamento da realização das atividades técnicopedagógicas e na gestão do ensino fundamental;
10. Consolidar e registrar os resultados das avaliações das formações;
11. Criar mecanismos de interação com os professores participantes após as capacitações, divulgando os resultados das avaliações e definindo formas de aperfeiçoamento da formação;
12. Definir regras, critérios e formas de disseminação dos conteúdos ministrados nos cursos para os professores não participantes dos diversos formatos de formação continuada;
13. Acompanhar e avaliar a quantidade e a qualidade das formas de disseminação, nas escolas, para os professores não participantes;
14. Criar mecanismos para estimular o papel do professor formador e do professor multiplicador;
15. Adotar indicadores de desempenho das turmas após a formação continuada em que os professores são regentes;
16. Definir, através de instrumento eficaz, as atribuições de todos os atores responsáveis pelo sistema de informações que alimentará os indicadores de desempenho;
17. Avaliar o processo;
18. Realizar melhoramentos.
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15 de Novembro de  2011 (3ª feira)

* Já que estamos próximos ao Dia da Consciência Negra, um processo para todos.

         ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL         

Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza

 

Processo

CULTURA AFRO-DESCENDENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


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Meta 6.Interagir em diferentes situações sociais, posicionando-se de forma crítica, responsável, construtiva,utilizando,o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas.

Desdobramento da meta: - Reconhecer a sua própria identidade para que valorize a sua imagem e a do outro desenvolvendo valores básicos e valorizando a diversidade racial.


Passos do Processo

1. Levantar os conhecimentos prévios das crianças;
2. Apresentar de forma a mostrar os aspectos perigráficos do livro “A bonequinha preta” de Alaíde Lisboa de Oliveira;
3. Ler para as crianças em Voz alta o livro “A bonequinha preta” de Alaíde Lisboa de Oliveira;
4. Confeccionar a bonequinha nas cores com tecidos: feltro preto, vermelho com bolinhas brancas, feltro vermelho, lã preta e olho preto;
4. Apresentar para o grupo a bonequinha preta;
5. Produzir de texto coletivo com as crianças levando-as a se expressarem de maneira coerente e formal através de intervenções pontuais nos momento da escrita;
6. Confeccionar Mural da bonequinha Preta;
7. Registrar através de desenhos a história do Livro “A bonequinha Preta”;
8. Elaborar e encaminhar bilhete de autorização aos pais
8. Realizar piquenique da bonequinha preta;
9. Montar um quebra cabeça da bonequinha,
10. Desenvolver atividades de colagens, dobraduras, pintura a dedo, modelagem;
11. Planejar momentos às crianças para expressarem seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões de acordo com o Subtema;
12. Confeccionar um livrão de reconto com as crianças (as crianças fazem o reconto, o professor registra e elas desenham as cenas);
13. Realizar com os alunos o aniversário da Bonequinha Preta.
14. Dramatizar a história da Bonequinha Preta
15. Montar uma exposição com todos os trabalhos desenvolvidos durante este projeto,
16. Montar um painel com as fotos mostrando que todo o trabalho foi feito com muito carinho e teve início, meio e fim.
17. Construir um livro de visitas.


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           ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza 


Processo – “ CIRANDA DE LIVROS EM CASA ”



Meta 01. - 1. Ler e interpretar diferentes tipos de textos  em seus diversos objetivos.

Desdobramento da meta: - Incentivar e criar o hábito prazeroso pela leitura;
Objetivos do Processo:
  • Desenvolver o gosto pela leitura, integrando pais e filhos em várias atividades que ajudarão a tornar a leitura um hábito familiar e até mesmo para o corpo docente.
  • Aproximar os responsáveis na vida escolar e consequentemente afetiva das crianças[seu(s) filho(s)].

Passos do Processo

     1.  Construir um caderno onde conterá o nome de todos os livros da “Ciranda de Livros” com o nome do autor. Em cada folha conterá uma tabela com dia de empréstimo, nome do aluno, nome do livro;
2.  Solicitar a Coordenadora a apreciação de leitura para ser enviada para casa;
3.  Construir um termo de compromisso aos pais e alunos contendo os Cuidados e Zelo para com os livros sujeitos a penalidades e obrigação caso descumprimento do mesmo;
4.  Apresentar o processo às crianças e elaborar combinados para utilização do mesmo;
5.  Apresentar aos pais em Reunião, periodicamente,  em reunião de encerramento de trimestre o termo de compromisso e o Projeto;
6.  Encaminhar os livros para casa juntamente com o termo de compromisso;
7.  Avaliar o processo com as crianças e família através do consensograma;
8.  Avaliar a leitura das crianças;
9.  Comparar os resultados e expor no Painel de desempenho da turma.

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ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISCO DA SILVA

ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza

 


Processo “DIAGNOSTICAR PARA CONHECER/CONHECER PARA PLANEJAR/PLANEJAR PARA AVANÇAR”


Meta 11. - Ofertar assistência individual e coletiva aos alunos.
Desdobramento da meta: Diagnosticar os alunos, periodicamente planejando ações e estratégicas eficazes para a aprendizagem significativa;
- Objetivo do Processo: Conhecer as habilidades e competências iniciais dos alunos de modo a oportunizar uma prática pedagógica eficaz ao processo ensinoaprendizagem.


Passos do Processo

1.      Realizar diagnóstico com as crianças;
2.      Registrar informações na ficha individual que auxiliarão no diagnóstico para o desenvolvimento da criança em relação ao sistema de escrita e leitura;
3.      Traçar o perfil da turma e de cada um dos alunos registrando as CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS a serem introduzidas, trabalhadas e consolidadas no Ciclo da Alfabetização de acordo com a necessidade de seu aluno;
4.      Selecionar e priorizar as capacidades a serem desenvolvidas por seus alunos, conforme a análise das necessidades apresentadas pela turma por meio do diagnóstico;
5.      Consultar vários guias, revistas e instrumentos de sugestões de PRÁTICAS PEDAGÓGICAS e ATIVIDADES, contextualizando-as de acordo com a realidade de sua turma e de seus alunos;
6.      Selecionar as metodologias e recursos didáticos necessários ao desenvolvimento das capacidades, procurando ser criativo na escolha das diversas atividades para alcançar o objetivo proposto;
7.      Selecionar as atividades que se adéquam à: INTRODUÇÃO, PRÁTICA SISTEMÁTICA, RETOMADA E CONSOLIDAÇÃO das capacidades referentes ao ano que se encontra a turma;
8.      Registrar no ROTEIRO DE PLANEJAMENTO as atividades a serem realizadas;
9.      Realizar as atividades;
10.   Aplicar teste diagnóstico;
11.   Tabular os dados e comparar resultados para identificar os avanços individuais e da turma;
12.   Retomar em outros momentos com o mesmo objetivo, trabalhando de forma diferenciada, pois outras práticas devem contribuir para o trabalho sistemático garantindo a consolidação da capacidade determinada;
13.   Abordar novas capacidades a serem trabalhadas a partir da avaliação processual de sua turma. Por meio do uso destes instrumentos você poderá avaliar os avanços das crianças;
14.   Planejar continuamente para o alcance dos objetivos e intervenções imediatas para que as dificuldades não se acumulem tornando o processo mais difícil evitando Intervenção Pedagógica futura;
15.   Avaliar o processo;
16.   Realizar melhoramentos.

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ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza

 

Processo: “AGILIDADE X APRENDIZAGEM”


Meta 8. - 8. Elevar o índice de aproveitamento nas avaliações internas e externas.

Desdobramento da Meta: Trabalho com resultados parciais

Objetivo: “Entender que planejar em sentido amplo è um processo que gera respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”, mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosóficos, culturais, econômicos e político de quem planeja e com quem se planeja.

- Objetivo do Processo: Unir toda a comunidade para a meta almejada por meio de planejamento e agendado previamente;

Passos do Processo
ÁREA DE ATENDIMENTO AO CORPO DOCENTE:
1.  Subsidiar o corpo docente na elaboração e implementação do planejamento anual, propondo alternativas metodológicas a partir de reflexões coletivas;

2.  Promover encontros e reuniões com temas relevantes identificados a partir da observação e análise da realidade escolar que efetivem a proposta pedagógica da escola - reunião pedagógica;

3.  Planejar ações a partir do estudo realizado;

4.  Estimular o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola;

5.  Apoiar e subsidiar a elaboração e implementação de projetos desenvolvidos;

6.  Analisar e refletir sobre os resultados das avaliações promovendo ações de melhoria no processo ensino aprendizagem;

7.  Elaborar um conselho de classe que forneça dados e informações relevantes no processo de ensino e aprendizagem;

8.  Coletar  dados e informações significativas que subsidiem o trabalho com o educando;

9.  Elaborar Planos de ação a partir dos dados e informações;

10.  Acompanhar os professores da sala de apoio pedagógico e da Sala de Recursos, dando suporte aos mesmos.

ÁREA DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

1.  Proporcionar  atividades de interação com as tecnologias existentes na escola;

2.  Coletar dados e pesquisas que auxiliem o trabalho junto ao educando;

3.  Elaborar Plano de ação a partir das informações e dados visando o melhoramento;

4.  Observar de forma sistemática e assistemática o desempenho do aluno, com a finalidade de agir de forma preventiva.

5.  Promover dinâmicas de grupo para socialização e desenvolvimento de valores.

6.  Acompanhar o rendimento escolar com vistas à sua melhoria

7.  Registrar em fichas próprias o desempenho da turma e individual, bem como comportamentos inadequados, tendo como premissa reverter os casos de baixo rendimento

8.  Analisar e promover a integração do aluno.

9.  Proporcionar momentos de reflexões que melhorem o relacionamento aluno-aluno e aluno-professor;

10.  Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do aluno na Sala de Apoio e Sala de Recursos.

ÁREA DE ATENDIMENTO À FAMÍLIA

1.  Promover palestras, encontros com temas de interesse educativo ou ações culturais que aproximem a família da escola;

2.  Orientar a família sobre os procedimentos dos pais na melhoria do rendimento escolar do aluno;

3.  Coletar dados e informações para melhoria e aprofundamento de questões relativas ao processo ensino aprendizagem;

4.  Tabular e apresentar os dados às famílias;

5.  Informar sobre a frequência e o rendimento escolar do filho;

6.  Analisar os dados com vistas à sua melhoria;

7.  Traçar ações com as famílias com foco no melhoramento;

8.  Criar momentos para diálogo aberto na solução de problemas, com vistas a sugestões no intercambio das relações.
ESTRATÉGIAS

®      Reuniões Pedagógicas previstas no calendário para estudo e reflexões com os temas: Diretrizes curriculares, avaliação, metodologias, etc.
®      Reunião quinzenal entre a equipe pedagógica.
®      Conselho de Classe.
®      Acompanhamento da hora atividade.
®      Parada pedagógica (para tratar temas emergenciais).
®      Elaboração de gráficos do rendimento escolar.
®      Reunião de pais por bimestre com enfoque na melhoria do rendimento escolar.
®      Palestra para pais com o tema: “O papel da família na aprendizagem do aluno”.
®      Palestra com toda a comunidade escolar - família, professores, funcionários da secretaria e de serviços gerais.
®      Apoio técnico nas campanhas promovidas pela SEED/NRE
®      Coleta de dados para caracterização da comunidade para subsidiar as ações em 2007/2008/2009/2010/2011.
®      Atendimento e entrevistas com alunos e pais sempre que necessário;
®      Observação sistemática e assistemática de atitudes e comportamento dos alunos para as intervenções necessárias.
®      Encontros periódicos com os professores da Sala de Apoio e Sala de Recursos para avaliação e conseqüente melhoria das atividades.

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ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

 

Fabiana Faria Souza, Simone Carvalho Ferreira e Silene Mércia Ribeiro

 

PROCESSO "Integrando todos os esforços"



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Meta impactada: 18. Envolver ativamente a família na busca de educação de qualidade para todos os alunos

Parcelamento da meta: Sensibilizar comunidade escolar com a finalidade de fazê-los conhecer e compreender os processos da escola para a qualidade do ensino.

Objetivo do Processo: Reunir com os Pais e/ou responsáveis, alunos e professores, equipe de apoio e gestoras da escola para 1ª Reunião Administrativa e Pedagógica para apresentar-lhes os resultados: Pontos fortes e frágeis da aprendizagem das crianças.

Passos do Processo
  1. Reunir a equipe Gestora para explicarmos os motivos e meta da Reunião;
  2. Construir e/ou adaptar os documentos que serão anexados no Portfólio dos Pais (Pasta);
  3. Reunir com a equipe de apoio para organização dos documentos na pasta;
  4. Elaborar todos os bilhetes de sensibilização para a participação dos pais na reunião;
  5. Entregar os bilhetes aos alunos durante a semana que antecede a reunião;
  6. Entregar aos alunos o bilhete oficial de convocação da Reunião com 2 dias úteis de antecedência e com a confirmação de presença;
  7. Organizar o local da reunião de pais
  8. Realizar a reunião
  9. Entregar a pasta com todos os documentos:
           - Mensagem;
- Regulamento Disciplinar;
- Guia da Educação em Família;
- Mapa Estratégico;
- Test Drive dos Pais;
- Texto “Bulling”
  1. Avaliar a reunião a utilizando o consensograma;
  2. Tabular e expor resultados;
  3. Convocar os pais que não compareceram a reunião para uma 2ª oportunidade;
  4. Avaliar o processo e propor melhoramentos.
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ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza

 

Processo – “RACIOCINANDO COM LÓGICA”


Meta 05. - Resolver criticamente situações problemas próprios de sua vivência que os façam pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.
Desdobramento da Meta: Desenvolver raciocínio lógico
Objetivo do Processo: Oferecer aos profissionais uma série de recursos e atividades lúdico-manipulativas que permitam às crianças melhorar seu aprendizado em matemática e potencializar o grau de conscientização dessas aquisições;
Passos do Processo
1.   Identificar de forma a valorizar o que se pretende atingir como objetivo ao final da estratégia de ensino (Desenvolver o raciocínio lógico);
2.   Esclarecer às crianças o objetivo pedagógico (aprendizagem) das atividades ou jogos;
3.   Selecionar recursos que pretendem desenvolver competências lógico-matemáticas que devem estar relacionadas sempre que possível, com situações reais, devendo-se incluir o jogo como parte fundamental da realidade de nossas crianças, na faixa de 6 a 12 anos;
4.   Construir e/ou selecionar atividades que incentivem os hábitos específicos do raciocínio lógico (propõe-se jogos de lógica) e é aconselhável utilizar materiais manipulativos (Exemplo inicial: BLOCOS LÓGICOS DE DIENES);
5.   Apresentar o jogo de lógica escolhido juntamente com outros materiais lógicos;
6.   Expor situações muito claras e que sua complexidade (número de dados, tipo de relações, etc.) seja proporcional à idade e às capacidades dos alunos;
7.   Deixar e fazer com que as crianças se expressem verbalmente tanto o processo seguido como os resultados obtidos;
8.   Avaliar a satisfação e interesse das crianças em relação à atividade proposta e se os objetivos do momento foram alcançados;

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PROCESSO “DOCUMENTANDO E COMPARTILHANDO PROCESSOS CONTINUAMENTE”


Coordenadora Pedagógica: Fabiana Faria Souza

1.      Apresentar em momentos de Encontros Programados “Tira Dúvidas” a proposta de coletânea de Processos da Turma às professoras;
2.      Apresentar pasta de Processos da Coordenação Pedagógica para exemplificar juntamente com o formulário para Registro dos Processos  (em anexo);
3.      Solicitar, mensalmente via suporte remoto ou pessoalmente (com data pré-determinada), os processos criados pelas professoras que norteiam a prática Pedagógica cotidiana;
4.      Analisar os Processos e fazer ajustes se necessário
5.      Devolver à Professora Regente para validar;
6.      Arquivar uma cópia na Pasta de Coletânea de Processos do Ano / Ciclo que a professora está em regência;
7.      Socializar com as  professoras do Ciclo, mensalmente, os processos, via suporte remoto e na pasta de processos da escola;
8.      Construir anualmente Pasta de Coletânea de Processos por  período / ano / ciclo para contribuir com a prática pedagógica pela consulta;
9.      Ao final do ano letivo entregar um DVD com a Coletânea de Processos de todos os anos/ciclos da escola;
10.   Usar o Consensograma para avaliar os Processos com as professoras inseridas em seu período/ano/ciclo;

11.   Tabular os dados e expor no Painel de desempenho dos professores;
12.   Reconhecer os processos que obtiveram as melhores médias;
13.   Avaliar o processo;
14.   Fazer ajustes se necessário.
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